Certamente, tudo que Deus fez e faz é perfeito! Até mesmo nossos imperfeitos pensamentos perdem sua imperfeição quando avaliados pela nossa condição humana. E certamente Deus só os avalia por essa ótica. Por isso é que eu me arrisco a dizer que algumas pessoas deveriam ser proibidas de morrerem antes dos 150 anos(ou mais). É o caso da Dra. Zilda. Uma mulher corajosa, sonhadora, filha querida de Deus e, acima de tudo idealizadora!
Seu Deus me pedisse uma opinião(claro que Ele não precisa. Digo isso pela vontade de não perder pessoas boas e queridas cedo demais) sobre como fazer o mundo um pouco melhor e lhe daria a seguinte: Algumas pessoas ( e Ele já sabe quais), ao nascerem, trariam uma marca quase imperceptível, onde se identificaria que só poderiam morrer com 150 anos ou mais. Assim a gente teria a certeza de poder contar um pouco mais com pessoas boas, e, saberiamos que aqueles que não valem a água que bebem seriam logo despachadas de volta, mesmo que, para o paraíso celestial.
Já pensou como seria bom poder continuar com Dra. Zilda por mais uma geração? Quanta gente aprenderia a viver melhor e até ser melhor! Ou então, já pensou um encontro duradouro de Dra. Zilda com Gandhi? Seriam uma dupla imbatível! E se juntássemos a eles, a Madre Tereza de Calcutá? Um trio pra ninguém botar defeito! E se o Papa João Paulo II também se juntasse ao trio? Um quarteto de alto nível humano, intelectual e realizador! Bem, muitos outros poderiam compor esse conjunto de fazedores da vontade de Deus!
Mas como eu sei que isso não passa de um sonho de um ser humano pecador e indígno de ser ouvido por Deus, me contento em manifestar minha vontade de ver um mundo melhor e mais humano. E, dentro das minhas limitações vou fazendo a minha parte na obra da criação.
Tive a honra e a felicidade de trabalhar com Dra. Zilda na Pastoral da Criança. Fui um voluntário entusiasta, e viajei com Dra. Zilda por algumas cidades do sertão do Seridó. De suas mãos, recebi um troféu de honra ao mérito por serviços prestados por ocasião dos 15 anos da Pastoral da Criança. Cantei pra ela as canções do Pe. Zezinho e ouvi sua doce voz a me dizer que minha música era um lenimento para seu cansaço devido as incontáveis viagens.
Por fim, como a morte se faz ingrediente na receita da vida eterna, desejo que Deus acolha Dra. Zilda e lhe dê a incumbência de coordenar uma Pastoral dos Anjos ou algo semelhante lá no céu!
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