- A mesorregião do Seridó é um espaço delimitado pelo Ministério da Integração Nacional que engloba 54 municípios dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba. É um recorte territorial onde a tônica é o desenvolvimento regional. Isto é, as ações são desenvolvidas à partir do micro espaço, como forma de proporcionar um maior impacto localizado.
- A Direção da Meso é dividida entre os estados que a compõem. Sendo assim, após os dois últimos anos a Meso Seridó ficou sob a presidência do Estado da Paraíba e nos próximos dois está sob a responsabilidade da Rio Grande do Norte, através da Adese.
- A escolha da Adese para presidir a Meso Seridó não foi um gesto isolado e sem sentido, mas uma resposta ao seu papel de fomentadora do desenvolvimento e principal parceira do Seridó nas ações de mobilização e potencialização sócio-econômica. Como Agência de desenvolvimento a Adese carrega em seus ombros, a responsabilidade de fazer o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó, tornar-se uma realidade, ajudando à população na superação de suas dificuldades.
- Contudo, é preciso que haja um engajamento de todos os setores governamentais e não-governamentais na construção dessa nova concepção de sociedade, onde o mais importante não é o desenvolvimento pura e simplesmente, mas a garantia da sustentabilidade e do respeito ao próximo e a certeza da vida em primeiro lugar.
- Esse espaço não pode ser visto como uma conquista geográfica mas a oportunidade de crescimento com desenvolvimento, onde a união dos esforços faz a diferença. É a Adese na busca de sua afirmação enquanto agência local de desenvolvimento!
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A Adese e a Mesorregião do Seridó
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2 comentários:
Os prefeitos de todas as cidades do Brasil tem que ficar atento pr que a partir de primeiro de janeiro entra em vigor a parte de PEC dos vereadores que fala da redução do repasse feito pelas prefeituras. Em cidades de até 100 mil habitantes, o repasse vai cair de 8% para 7% da arrecadação municipal. Veja o que diz a PEC sobre o repasse:
Art. 2º O art. 29-A da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 29-A
I - 7% (sete por cento) para Municípios com população de até 100.000 (cem mil) habitantes;
II - 6% (seis por cento) para Municípios com população entre 100.000 (cem mil) e 300.000 (trezentos mil) habitantes;
III - 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre 300.001 (trezentos mil e um) e 500.000 (quinhentos mil) habitantes;
IV - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de habitantes;
V - 4% (quatro por cento) para Municípios com população entre 3.000.001 (três milhões e um) e 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;
VI - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população acima de 8.000.001 (oito milhões e um) habitantes.
.............................................................................................. "(NR)
Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua promulgação, produzindo efeitos:
II - o disposto no art. 2º, a partir de 1º de janeiro do ano subsequente ao da promulgação desta Emenda.
Brasília, em 23 de setembro de 2009.
Eu gostaria de saber como é que se diz ser justo essa tal taxa de iluminação, se ao pagarmos à conta de luz, já vem embutido o ICMS, do qual a prefeitura tem uma parte que é arrecadado no município, como é que se justifica ficar cobrando tal taxa se até o ano de 2000 isso não ocorria. O ICMS que a prefeitura arrecada das contas de luz já seria o suficiente para pagar a iluminação da cidade. Estão de parabéns as pessoas que irão fazer pressão na próxima segunda feira na câmara, pois só com a pressão popular é que as coisas no nosso município vão mudar. Qualquer projeto que vá de encontro a nossa população deveria ser acompanhado pela sociedade civil, pois só assim Caicó vai sair dessas amarras que sofre por causa dessas duas correntes políticas que domina Caicó. Quem sabe se esse movimento da sociedade civil organizada, não seja o inicio de uma mudança na política de caicó...
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