EM TEMPO DE ELEIÇÃO TODO PROBLEMA TEM SOLUÇÃO

Postado por GALVÃO FREIRE | 3 comentários»
  • Bastou se aproximar o ano eleitoral, e já vimos alguns velhos problemas com suas soluções sendo anunciadas, justamente, por aqueles que nunca quiseram resolvê-los! É sempre assim há muito tempo! Alguns homens públicos(sem nenhum espírito público) passam 3 anos sem fazer nem se preocupar com nada que diga respeito à coletividade, aí chega o período eleitoral e eles, mais que depressa, começam a dizer que estão preocupados com a vida das pessoas e que tudo fará para ajudà-las. Não tem óleo de peroba que resolva o problema de tanta cara de pau!
  • É claro que devemos ser justos com os poucos e heróicos políticos que realmente vivem em favor da comunidade. Grças à Deus que ainda existem essas maravilhosas pessoas. Mas é bom lembrar que normalmente essas boas pessoas não andam por aí falando em todos os meios de comunicação que fizeram isso ou aquilo. Elas simplesmente fazem!
  • Por isso é que eu resolvi usar este blog para avisar aos menos avisados que não podemos nos iludir com aqueles que, do dia para a noite, "resolvem" todos os nossos problemas. E por quê não resolveram antes? Por quê só agora é que aparecem como salvadores da Pátria? E o que é pior! Tem aqueles que não fizeram nem fazem, mas insistem em enganar as pessoas de boa índole.
  • É preciso que a gente assuma a responsabilidade pelos nossos próprios problemas. Não se pode entregar a outros a solução para nossas vidas. Todos somos interdependentes, mas temos a maior parcela de reponsabilidade com nossa própria vida.
  • Por isso, muito cuidado com as dicas a seguir;
  • > Não comprometa seu voto antecipadamente;
  • > Não diga a todo mundo em quem você pretende votar, antes de conhecer todos os concorrentes;
  • >Não brigue com seus familiares, seus amigos, ou quem quer que seja, por causa de um determinado político (lembre-se que muito em breve esse mesmo político pode se aliar àquele que você "odiava");
  • >Abra bem os olhos e os ouvidos...;
  • >Procure conhecer bem o seu possível candidato;
  • >Se possível, pergunte ao seu candidato, por temas importantes para a sociedade em geral;
  • Por fim, lembre-se que a vida não se resume à plataforma de palanques!

3 comentários:

Anônimo Says:

Só existe uma fórmula para se reduzir o uso do poder econômico nas campanhas políticas, é a quebra do sigilo telefônico e bancário dos candidatos. Acho que se nós tivéssemos uma maioria de parlamentares no Congresso Nacional, que realmente tivesse o interesse em reduzir, ao máximo, o uso do poder econômico nas campanhas, essa minha proposta teria muita chance de ser aprovada. A proposta é a seguinte: Os candidatos, quando fossem para a convenção partidária, já sabiam que a partir daquele momento, ou seja, da convenção partidária, os seus sigilos telefônicos e bancários estariam, AUTOMATICAMENTE, quebrados. Senhores, essa é a única formula que se tem de se tentar acabar de uma vez por todas com a compra de votos nas campanhas políticas, pois os compradores de votos pensariam duas vezes antes de se candidatar. Desde já, conclamo a todos para fazermos uma corrente pra frente e levar essa minha proposta ao conhecimento de nossa população, e quem sabe, um dia dos congressistas.

Anônimo Says:

Se a imprensa continuar com esse negocio de susseção estadual eu vou fazer um protesto nas ruas de caicó. Eu vou sair correndo nu pela Coronel Martiniano, com uma melancia na cabeça e gritando: Parem com essa ladainha de susseção estadual… Parem com esse negocio de unidade potiguar… parem com esse negocio que politico tal deu tal declaração… Enfim, se querem que eu solte essa melancia da minha cabeça e vista a minha roupa, que passem a noticiar só noticias boas para o povo.

Anônimo Says:

Galvão,
Que bom seria se todos tivessem acesso a textos como este, sobre a escolha do voto. Que bom seria se ninguém tentasse comprar votos - e melhor - se ninguém estivesse disposto a vender. Que bom seria se o anônimo que postou aqui acima, não precisasse sair correndo nu pelas ruas com uma melancia na cabeça...