Projeto da barragem de Oiticica terá agilidade
O secretário de recursos hídricos, Josemá Azevedo, afirmou em Caicó, que a determinação da governadora Wilma de Faria é agilidade no projeto para construção da barragem de Oiticica. Após a conclusão do estudo de viabilidade e o projeto básico, será aberto, segundo ele, o processo de licitação para contratação da empresa que retomará os trabalhos. A obra foi paralisada há onze anos, por causa de denúncias de superfaturamento. O Tribunal de Contas da União recomendou um novo ritual, que começou a ser seguido pelo atual governo do estado que demonstrou vontade em retomar tal obra.
A capacidade do projeto inicial era de armazenar 1 bilhão e 500 milhões de metros cúbicos. O novo projeto reduz para 600 milhões. ‘‘O projeto inicial foi feito antes da construção da barragem Armando Ribeiro Gonçalves’’, justifica Josemá Azevedo. O secretário trabalhando na perspectiva da transposição do rio São Francisco, afirma que não há mais sentido se pensar em construir a barragem com capacidade de 1 bilhão e meio de metros cúbicos. ‘‘Ela será hoje como nós estamos chamando, o pulmão de sustentabilidade hídrica do Seridó e que vai alimentar um projeto que chamamos de eixo de integração do Seridó’’.
Diário de Natal, Natal, 10/06/04
O secretário de recursos hídricos, Josemá Azevedo, afirmou em Caicó, que a determinação da governadora Wilma de Faria é agilidade no projeto para construção da barragem de Oiticica. Após a conclusão do estudo de viabilidade e o projeto básico, será aberto, segundo ele, o processo de licitação para contratação da empresa que retomará os trabalhos. A obra foi paralisada há onze anos, por causa de denúncias de superfaturamento. O Tribunal de Contas da União recomendou um novo ritual, que começou a ser seguido pelo atual governo do estado que demonstrou vontade em retomar tal obra.
A capacidade do projeto inicial era de armazenar 1 bilhão e 500 milhões de metros cúbicos. O novo projeto reduz para 600 milhões. ‘‘O projeto inicial foi feito antes da construção da barragem Armando Ribeiro Gonçalves’’, justifica Josemá Azevedo. O secretário trabalhando na perspectiva da transposição do rio São Francisco, afirma que não há mais sentido se pensar em construir a barragem com capacidade de 1 bilhão e meio de metros cúbicos. ‘‘Ela será hoje como nós estamos chamando, o pulmão de sustentabilidade hídrica do Seridó e que vai alimentar um projeto que chamamos de eixo de integração do Seridó’’.
Diário de Natal, Natal, 10/06/04
0 comentários:
Postar um comentário